segunda-feira, 15 de março de 2010

Coluna para Folha do Mate - 16 de janeiro de 2010

Uma boa pedida para as férias são as novidades que já estão circulando entre os sócios da Biblioteca Pública Municipal:

Romances de autores estrangeiros: A Doçura do Mundo de Thrity Umrigar; Mesa Para Cinco de Susan Wiggs; Virtude Indecente de Nora Roberts; O Mercador de Lã de Valeria Montaldi; A Hospedeira de Stephenie Meyer; A Vingança de Christopher Reich; Não Conte a Ninguém de Halan Coben e A Vizinha de Barbara Delinsky.

Romances de autores brasileiros: Os Aparados de Letícia Wierzchowsky; O Albatroz Azul de João Ubaldo Ribeiro; Se Eu Fechar Os Olhos de Edney Silvestre.

Para o Público Juvenil: Fala Sério, Pai de Thalita Rebouças; A Maldição Do Titã de Rick Riordan e Uma História De Natal de Charles Dickens

Espíritas: A Atriz de Monica De Castro; O Silêncio aos Domingos de Lygia Barbiere Amaral e Sob A Luz Do Luar de Robson Pinheiro.

E ainda estes três títulos muito interessantes:



O SIMBOLO PERDIDO: do escritor Dan Brown, narra a procura por uma pirâmide que pode desvendar um mistério. No centro da trama está o pouco conhecido mundo da maçonaria.
Segundo entrevista do site da BBC-Brasil, Dan Brown contou por que decidiu escrever sobre a maçonaria: "Sempre fui fascinado por poderes paralelos, sociedades secretas, esse tipo de coisa", disse o escritor."Eu cresci numa cidade, em New England, onde havia uma loja maçônica em cima do cinema, e não tenho nem ideia do que acontecia ali", acrescentou. "Então sempre fui interessado. Não acho que a maçonaria seja retratada como sinistra", avalia o autor. "Se o leitor vê a maçonaria como sinistra no começo, espero que até o fim do livro já não ache o mesmo, e veja que os símbolos são esclarecidos para que as pessoas entendam melhor."
Para o maçom Joseph Criciata, a exposição que o livro trará não afetará a fraternidade. "A nossa era moderna começou em 1717, portanto, apesar de ser muito gentil, a maçonaria por si mesmo continua a crescer e existir como como sempre foi", afirmou. Na primeira tiragem de O Símbolo Perdido, foram impressas 6,5 milhões de cópias na língua inglesa, um dos maiores números da história. Dan Brown já planeja o próximo livro.


No livro DE GÊNIO E DE LOUCO TODO MUNDO TEM UM POUCO, Augusto Cury continua “vendendo sonhos” através dos personagens Bartolomeu e Barnabé, que são personagens que já estavam nos dois primeiros livros da saga Vendedor de Sonhos. Neste livro, eles ganham o centro da narrativa e ficamos conhecendo quem são esses dois maltrapilhos que, um dia, se juntaram ao Vendedor de Sonhos para acompanhá-lo na sua luta para semear sonhos e fazer um mundo melhor. Bartolomeu e Barnabé são dessas pessoas que enfrentam a vida de maneira diferente: se metem em muitas enrascadas e fazem os outros pensarem em suas ações. Tão populares quanto os palhaços, eles também possuem um profundo lado trágico. A combinação desses dois lados é explosiva. No livro, é possível acompanhar em detalhes o caminho trilhado pelos dois personagens, desde suas infâncias marcadas pelo abandono e a rejeição, até o encontro com o Vendedor de Sonhos, a quem se unem na luta para semear sonhos e fazer um mundo melhor.



O livro A SALA AMBAR de Steve Berry, busca desvendar um mistério da história mundial, que existe desde 1941, quando as forças da Alemanha nazista invadiram Leninegrado, atual S. Petersburgo. Um dos palácios da cidade abrigava um grande tesouro da cultura russa, que fazia parte da lista de obras pretendidas por Hitler: a Sala de Âmbar. A sala foi construída de 1701 a 1709 por artesãos russos e alemães; milhares de pedaços de âmbar foram utilizados para criar os painéis de revestimento, decorados também com folha de ouro e espelhos. Em 1716, o rei da Prússia Friedrich Wilhelm I ofereceu os painéis a Pedro, o Grande, imperador da Rússia. A sala foi ampliada, passando a ter um total de 6 toneladas de âmbar, que custava na época 12 vezes mais que o ouro. Quando da invasão alemã, os russos cobriram os painéis com papel de parede, mas isso não impediu que estes fossem desmontados e levados para o palácio de Königsberg (atual Kaliningrado), de onde desapareceram no caos do final da II Guerra Mundial. Até hoje, e apesar de vários falsos alarmes, o paradeiro deste tesouro, considerado por vezes a oitava maravilha do mundo, é desconhecido: pode ter sido destruído, ou estar escondido em algum dos túneis e grutas usados pelos nazistas para guardar os tesouros artísticos saqueados. Em 1979 o governo russo iniciou a reconstrução da Sala de Âmbar, a partir de fotografias antigas. A nova sala foi inaugurada em 2003, no 300º aniversário da cidade de S. Petersburgo.Poucas obras da história da arte seriam mais valiosas, esses fabulosos painéis, com 55 metros quadrados, em âmbar e pedras preciosas, teriam sido pilhados quando os nazistas invadiram Stalingrado em 1941. Encontrados num castelo da costa do Báltico, sumiram. Foram enterrados em solo alemão? Naufragaram a bordo de um navio? Neste livro a investigação desse mistério compõe uma trama de espionagem e contra-espionagem envolvendo nazistas, pistas de arquivos soviéticos e a polícia secreta germânica.


A Biblioteca Pública Municipal continuará, no mês de janeiro, atendendo em turno único: Segundas, quartas e sextas-feiras das 7:30 às 13:30 horas. Nas terças e quintas-feiras das 13 às 19 horas.

Apareça e Boa leitura. Rosaria Garcia Costa - bibliotecária

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